Indústria Gráfica: você sabe o que é e para que ela serve?
Tudo começou no século XV, com uma invenção revolucionária, capaz de registrar ideias, histórias e popularizar o conhecimento: a prensa móvel, criada pelo alemão Johannes Gutenberg, deu o primeiro passo para a formação da indústria gráfica.
Em pouco tempo a máquina de impressão se multiplicou pela Europa e os livros deixaram de ser um privilégio do clero e da nobreza e passaram a circular entre a população. À medida em que difundia saberes, abria caminho para a necessidade e o desejo pelo letramento.
O historiador francês, Roger Chartier, atuante no campo da história das culturas, afirma que a criação de Gutemberg foi tão revolucionária, que só mesmo a invenção do computador pode representar um paralelo. Desde então, a indústria gráfica desempenha um papel fundamental para o desenvolvimento e funcionamento da sociedade.
Já imaginou o mundo sem a indústria gráfica?
Quando olhamos à nossa volta, somos impactados por imagens produzidas pela indústria gráfica: são outdoors de propaganda, letreiros indicando um tipo de comércio, placas que informam por onde devemos ir nas cidades e tantas outras sinalizações que disciplinam a vida dos cidadãos.
Imagine um supermercado cheio de produtos sem rótulos nas prateleiras, remédios sem bulas, portas de vidro sem a indicação “puxe” e locais sem o aviso “saída de emergência”. Provavelmente viveríamos uma espécie de caos, se não fossem as produções desse segmento para organizar a nossa vida.
Qual é o papel da indústria gráfica na sociedade atual?
Tudo o que é produzido por ela está tão intimamente ligado à nossa estrutura social, desde as produções mais elementares, até as mais fundamentais, que um livro não seria suficiente para enumerá-las.
A propósito dos livros, seria praticamente impossível construir uma sociedade civilizada sem eles. São a base da educação e se diversificam em projetos editoriais, levando uma infinidade de conhecimentos, fazendo com que as culturas se desenvolvam na perspectiva de um mundo melhor.
Como podemos ver, o mundo sem a indústria gráfica seria cheio de lacunas e dificuldades e não seria exagero algum, atribuir a ela o papel de uma das principais engrenagens, que faz a sociedade mover-se, com a sua gama de possibilidades.
Portanto, vemos sua participação ativa nos mais variados segmentos da economia, presente nos mercados de forma essencial como na educação, indústria, comércio, saúde, urbanização e onde que o nosso pensamento possa alcançar, haverá um item ligado à indústria gráfica.
Um segmento que não para de evoluir.
A indústria gráfica possui uma cadeia produtiva com diversas fontes e insumos, processos e equipamentos que aprimoram a qualidade e aumentam a abrangência dos seus produtos. Uma longa jornada desde a tipografia criada por Gutenberg até os processos de offset, flexografia, serigrafia, rotogravura e digital. Tecnologias que não param de avançar.
O setor demonstra fôlego para ir mais longe, graças à diversidade de atuações, mostra também que pode ser sustentável, com práticas que envolvem a economia circular, o não desperdício e cuidados com o meio ambiente. A cada momento, a indústria gráfica se reinventa, fazendo a diferença em uma economia tão desafiadora.
Na verdade, as gráficas souberam se reinventar e começaram a fazer projetos especiais, uma categoria que a Formag’s opera com maestria e se consolida como especialista, destacando-se no mercado por sua expertise e criatividade.
Talvez, a grande missão da indústria gráfica seja concretizar ideias, construir marcas e viabilizar os negócios que vão movimentar os mercados e promover o crescimento econômico necessário para a sustentação da sociedade, nas suas mais diversas dimensões.
A Formag’s Indústria Gráfica se orgulha de poder participar desse movimento e imprimir sua paixão em todas as suas produções.
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